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Pela manutenção da prisão, Collor já perde por 4 a 0 no STF

Jucélio Almeida abril 25, 2025
Collor

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), fez nesta sexta-feira (25) um “destaque” e levou para o plenário físico da Corte o julgamento sobre a manutenção da ordem de Alexandre de Moraes de prisão do ex-presidente Fernando Collor.

Até o momento, o placar está 4 a 0 pela manutenção da ordem de prisão. Os votos, inseridos no sistema virtual da Corte, são do próprio Alexandre de Moraes, relator do caso, e dos ministros Flávio Dino, Luís Roberto Barroso e Edson Fachin.

Mesmo com o destaque feito por Gilmar Mendes, os demais ministros ainda podem inserir seus votos no plenário virtual até as 23h59 desta sexta. Mas uma decisão final só será tomada pelo plenário físico. Até lá, Collor permanecerá preso.

Prisão na madrugada

Collor foi preso durante a madrugada desta sexta, em Maceió (AL). Ele foi condenado, em 2023, a 8 anos e 10 meses de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro, em um processo derivado da Lava Jato.

Nesta quinta (24), Moraes rejeitou em decisão individual os últimos recursos possíveis para a defesa de Collor – recursos que, na visão do ministro, tinham caráter protelatório, ou seja, existiam apenas para atrasar o cumprimento da pena.

Em nota, a defesa de Collor afirmou que recebe a decisão de Alexandre de Moraes com “surpresa” e “preocupação”

Processo e a condenação

Collor foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) ao STF em agosto de 2015 por corrupção passiva, lavagem de dinheiro, organização criminosa, peculato e obstrução de Justiça.

O caso foi julgado no STF porque, na época da denúncia, o político era senador pelo PTB de Alagoas. Quatro pessoas ligadas a ele também foram denunciadas.

Segundo a PGR, Fernando Collor recebeu R$ 26 milhões entre 2010 e 2014 como propina por ter “intermediado” contratos firmados pela BR Distribuidora, à época vinculada à Petrobras.

A BR Distribuidora, inclusive, tinha dois diretores indicados por Collor.

Com Globo.com

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