Era um jogo de vida ou morte para o Treze. Se perdesse ou empatasse, poderia dar adeus às chances de classificação ao mata-mata da Série D do Brasileirão. Porém, mesmo com um elenco esfacelado e vivendo uma grande crise, o Alvinegro conseguiu marcar logo nos primeiros minutos, com Carlos Henrique, se defendeu de forma irretocável durante todo o jogo e conquistou, além dos três pontos, uma sobrevida na 4ª divisão.
Um ataque, um gol
Precisando da vitória para encostar no G-4, o Sousa começou a partida com o domínio da posse de bola, mas sem efetividade no setor ofensivo. O Treze, por sua vez, precisou de apenas um ataque para ver Carlos Henrique, de cabeça, abrir o placar. Após isso, o Dinossauro seguiu com a bola nos pés, mas com muita dificuldade de chegar com perigo à meta de Igor Rayan. O Galo, por outro lado, seguiu apostando numa postura defensiva e levava perigo apenas em bolas paradas.
Posse de bola e sem efetividade
O segundo tempo chegou, mas poucas mudanças de postura foram vistas. O Sousa seguiu pressionando, com muito mais posse de bola, mas pouca efetividade no campo de ataque. O Treze, por sua vez, se defendia com 11 jogadores. O único lance de perigo para o Dinossauro foi aos quatro minutos, quando Diego Viana cobrou falta fechada e Igor Rayan, em cima da linha, fez a defesa. Após isso muitas mudanças aconteceram, os times se desconfiguraram e poucas emoções foram vistas, com o jogo terminando mesmo com vitória do Treze em pleno Marizão.
Sousa e Treze voltam a campo no próximo domingo (20), ambos às 16h, pela penúltima rodada do Grupo A3 da Série D. O Dinossauro visita o Central no estádio Lacerdão, em Caruaru.
Já o Treze recebe o América-RN no estádio Amigão, em Campina Grande.
Com GePB
