
“O objeto estava acima da ambulância. Eram uns cinco seres. Um desceu e pegou na minha mão e eu senti levantar do chão”.
O relato acima é do enfermeiro, com quase 30 anos de profissão, José Rabelo, conhecido Dedé Enfermeiro, que na companhia do farmacêutico e bioquímico João Fernandes (João da Farmácia Clínica) estiveram prestando entrevista ao programa Gente Que Faz Sucesso da rádio Progresso FM de Sousa, Paraíba, no último sábado (04), evidenciando detalhes de um contato de terceiro grau com, segundos eles, extraterrestres. (entrevista completa no vídeo abaixo).
Segundo informaram, era maio de 2002, ambos voltavam de João Pessoa (capital da Paraíba), de uma missão profissional numa ambulância dirigida por João, quando por volta das 19h30, em trecho da BR 230 próximo a cidade de Campina Grande, Dedé avistou um brilho intenso passar ao seu lado.
“João você viu? Tem uma luz forte aqui. Está muito claro”, disse Dedé. João teria afirmado não ter visto nada.
Conforme descreveu Dedé Enfermeiro, a luz forte continuava a seguir a ambulância e João insistia em falar para o companheiro que não avistava absolutamente nada.
“Eles estão seguindo a gente. Já que você não estar vendo, mas eu estou, pare a ambulância”, falou Dedé. João, então, para a ambulância à margem da Br 230 e assim os dois se aproximam não do que seria um Objeto Voador Não Identificado (OVNI), mas uma espécie de “nave que lançava luzes intensas e de cores variadas, com formato de dois pratos fundos, dentro seres com cerca de um metro e quinze centímetros de altura cada, formato de humano, sobre a cabeça um disco, de pele enrugada e balbuciando”. Assim descreveu Dedé sobre o que viu naquela noite. Ou seja, um objeto muito bem identificado.
O contato
Naquela ocasião, embora, João continuasse a dizer que não a via a nave e nem os seres, Dedé detalhou o que enxergava: “Um desceu por uma corrente e se aproximou a mais ou menos meio metro da gente. Quando eu apontava tentando mostrar a João o que via, ele (o ser) agarrou a minha mão foi quando senti estar flutuando, acima do chão. Apavorado eu gritei, pedi a João que me socorresse, porque tinha a sensação de estar sendo puxado”.
Caiu a ficha
O farmacêutico João Fernandes relatou que ao ver a mão do companheiro sangrando chegou à conclusão que algo estranho estaria acontecendo:
“Até então, embora não estive entendo o que estava acontecendo porque não via nada, ao ver a mão de Dedé sangrando do nada me apavorei e arrastei ele para a ambulância. Ele não estava muito bem. O sangue que jorrava da sua mão me sujou todo. Com muita dificuldade conseguimos sair do lugar e parar numa venda à beira da estrada para socorrer Dedé.”
A mesma história
“Quando parei a ambulância para pedir ajuda numa vendinha e ao contar pelo que passamos a dona do estabelecimento nos disse: – O que aconteceu com vocês aconteceu outro dia com minha filha. Aqui, por trás da nossa casa, ela viu o que seu companheiro viu. Me mostrava, mas não eu não via nada, disse João na entrevista.
Após 23 anos do ocorrido, João e Dedé não viveram outra experiência semelhante. “Eu sempre demonstrei curiosidade sobre o assunto. Mas, nunca vi nada e nem voltei a passar por aquela sensação”, enfatizou João.
Já Dedé convive até hoje com as imagens daquela noite de maio de 2022: “Eu era descrente sobre aparição de OVNIs, até viver aquilo. Hoje, sou muito sensível a luz forte. E, confesso, não gostaria de viver de novo aquela experiência”, concluiu Dedé, mostrando as cicatrizes na mão direita que, segundo ele, são resquício do instante em que o suposto extraterrestre manteve contato direto com ele.

CPB – UFO
O jornalista Giovanni Meirelles, ex-secretário de Comunicação do Governo da Paraíba, também participou do programa com informações relevantes sobre o tema. Meirelles que é mentor da CPB – UFO (Centro Paraibano de Ufologia).
Abaixo integra da entrevista