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Relatório da PF revela que família fraudou concursos do BB, da UFPB, da Caixa e das Polícias Civis do PE e da PB  

Jucélio Almeida outubro 8, 2025
concurso fraude

Um relatório da Polícia Federal (PF) revelou um esquema de fraudes em concursos públicos realizados por instituições de grande porte, como o Banco do Brasil, a Universidade Federal da Paraíba (UFPB), a Caixa Econômica Federal e as Polícias Civis de Pernambuco e Alagoas.

A investigação faz parte da Operação “Última Fase”, deflagrada pela PF na última semana, que cumpriu 12 mandados de busca e apreensão nos estados de Pernambuco, Paraíba e Alagoas. Três pessoas foram presas e são apontadas como líderes da organização criminosa responsável por manipular os resultados das provas.

De acordo com o relatório, quatro candidatos investigados responderam de forma idêntica a 68 questões em provas diferentes do concurso para auditor fiscal, o que levantou forte suspeita entre os peritos. O documento destaca que a probabilidade de isso ocorrer de maneira aleatória “equivale à chance de ganhar o prêmio máximo da Mega-Sena entre 18 e 19 vezes consecutivas”.

A PF aponta que o grupo fraudava os certames com o uso de equipamentos eletrônicos e vazamento de informações sigilosas, beneficiando candidatos previamente selecionados. As investigações seguem em andamento para identificar outros possíveis envolvidos e dimensionar o impacto das fraudes em concursos realizados nos últimos anos.

“Os indícios demonstram a existência de um esquema estruturado, com divisão de tarefas e atuação em diferentes estados do Nordeste”, destaca um trecho do relatório.

A Operação “Última Fase” é um desdobramento de investigações anteriores da PF que apuram a ação de grupos especializados em fraudar concursos públicos em todo o país, comprometendo a lisura e a transparência dos processos seletivos.

Família unida

Segundo reportagem do site Metrópoles a Polícia Federal (PF) teria chegada a conclusão que a organização criminosa – estruturada a partir de laços de sangue – que transformou concursos públicos federais em um negócio milionário, tinha como peça central o ex-policial militar Wanderlan Limeira de Sousa, e que o esquema beneficiava diretamente irmãos, filhos e sobrinhos em aprovações fraudulentas em certames de alto prestígio.

O núcleo era formado por Wanderlan e os irmãos Valmir Limeira de Souza e Antônio Limeira das Neves, além de Wanderson Gabriel de Brito Limeira (filho) e Larissa de Oliveira Neves (sobrinha). Cada um tinha uma função – do recrutamento de candidatos ao repasse de gabaritos e movimentação financeira.

Com Polêmica Paraíba

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