
Nos anais da Câmara Municipal de Sousa há quem faz história em dois distintos contextos. Os vereadores que fazem do seus mandatos uma espécie de canteiro de obras, escancarados a tender o povo e suas necessidades, e aqueles que julgam que defender um mandato, muito mais focado no víeis político-partidário, é suficiente para ´ter a empatia popular.
No seu primeiro mandato, Márcio das Bancas optou pela segunda opção, trabalhar. “Tento transformar os votos que recebi em trabalho 24 horas em prol daqueles que acreditaram e acreditam em mim”, é o que diz o vereador.
E assim, Márcio tem produzido muito nesses primeiros meses de 2025. Muito mais pela atenção ao povo e com ações ainda mais qualificadas quando leva seu gabinete ao socorro dos que por ele procuram.
Se o parlamentar ganha notoriedade quanto à presença nas sessões, na defesa árdua das proposituras, independe de suas ou não, mas, desde que seja para levar esperança e dias melhores a quem precisa, ele vai além quando não estabelece data e nem hora para ir aonde o povo estar. “Não sei o que é descano. E, às vezes, nem percebo hora e nem tão pouco deixou pra noite o que posso fazer agora. Se me chamarem eu vou”. São palavras materializadas em incontáveis visitas nas inúmeras localidades do município.
A postura de um parlamentar no exercício do seu mandato e seus resultados positivos ou negativos, é tão somente o reflexo do que o político é na sua essência. Não há como esconder. Se Márcio das Bancas se propõe a fazer um mandato com e para o povo, assim o faz por uma questão de princípio. De origem humilde, tem experiência suficiente atribuída pela vida que quando a população reclama não se questiona, deve, sim, ser ouvida. Melhor, atendida.
“Eu vivo os dois lados da moeda. Eu sei e ainda sinto na pele o que é não ter direitos e quase se afogar nas carências. O que é gritar e não ser ouvido. Agora, como vereador, não posso me negar a ouvir o povo e nem deixar de buscar, doa a quem doer, pelos seus direitos”, concluiu Márcio.