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Com um a menos, Flamengo empata de forma heroica e vai a sua quinta final de Libertadores

Jucélio Almeida outubro 30, 2025
Flamengo raça

O show que a torcida do Racing fez antes de a bola rolar no Cilindro mostrou que nem sempre onde há fumaça há fogo. O time de Avellaneda até pressionou e levou perigo, mas quem jogou à la Argentina foi o Flamengo, que teve maturidade coletiva para, mesmo com um jogador a menos por 40 minutos, não sofrer gols e garantir, com o 0 a 0, sua quarta final de Libertadores em sete anos.

Filipe Luís mudou o time para o jogo de volta da semifinal da Libertadores. Léo Ortiz, melhor após um estiramento no tornozelo direito, voltou a ser titular. Sem Pedro, desta vez o técnico optou por Plata mais centralizado. O camisa 50 formou um ataque bastante móvel com Luiz Araújo e Carrascal. O equatoriano apareceu pela esquerda, pela direita e pelo centro, onde Arrascaeta muitas vezes também preenchia o espaço.

Um bom primeiro tempo

O clima no Cilindro foi de pressão ao Flamengo, e os jogadores da casa tentaram corresponder da mesma forma em campo, com marcação alta e dificultando a saída de bola rubro-negra. O Fla não sentiu e conseguiu ser melhor do que o Racing no primeiro tempo.

O Flamengo manteve a posse de bola e criou chances que poderiam ter terminado em gol. Carrascal, Varela, Arrascaeta e Luiz Araújo, duas vezes, assustaram. Plata, no entanto, não conseguiu receber a bola perto da área. Muitas vezes, era acionado pelos lados, e o time perdia referência.

A dificuldade do Flameng nos minutos finais foi segurar a bola na frente. Com a pressão alta do Racing, muitas vezes o time brasileiro optava pela bola longa, e ela batia no ataque e voltava. Nesse cenário, Pulgar e Jorginho conseguiram ficar com essa sobra e manter o controle da partida. O camisa 21 apareceu em vários lugares do campo e chamou a responsabilidade na hora de orientar os companheiros e distribuir o jogo. Grande atuação do volante.

Defesa firme

O time rubro-negro demonstrou segurança na defesa, com Alex Sandro, Léo Ortiz e Léo Pereira em ótima noite. Ortiz sentiu o tornozelo nos primeiros minutos, mas se manteve firme até o fim. Pereira sobressaiu pelo alto e foi o dono do jogo. O Flamengo foi à Argentina preparado para as bolas longas e os cruzamentos, jogadas típicas do Racing.

O Racing teve a melhor oportunidade em momento em que o Flamengo era melhor, com Rossi defendendo cabeceio de Conechny, aos 11 minutos. As outras duas chances no primeiro tempo foram em chutes por cima do gol. Nos últimos minutos, a equipe mandante passou a ficar mais com a bola e a incomodar mais. Além da defesa no início, Rossi foi inteligente nos momentos que tinha para acalmar o jogo.

Plata imatura

A maturidade coletiva que o Flamengo mostrou no primeiro tempo foi prejudicada pela imaturidade de Plata, expulso aos 10 minutos do segundo tempo. O cartão vermelho foi exagerado, mas o atacante foi infantil ao revidar e atingir Rojo em lance sem a bola. A estratégia de jogo foi comprometida, e o Fla teve que abrir mão da criatividade de Arrascaeta e Carrascal. Luiz Araújo também saiu em seguida.

Com um a menos, Filipe Luís povoou a linha defensiva. Danilo, Royal e Saúl entraram antes dos 30 minutos. Bruno Henrique também foi para o jogo, e o Flamengo passou a ter apenas um atacante em campo. O camisa 27 brigou na frente e reforçou o Fla na bola aérea defensiva.

O Racing, por sua vez, encheu o campo de ataque, passou a apostar na bola aérea, e a equipe carioca fez um jogo de sobrevivência. Foram quase 40 bolas cruzadas na área rubro-negra. Rossi fez três defesas. Léo Pereira tirou inúmeras bolas. E o Flamengo, à la Argentina, parou o jogo várias vezes para esfriar o ímpeto adversário. Soube sofrer e foi recompensado pela postura aguerrida.

Alterações que deram certo

“Estávamos com a vantagem no placar. Pensamos em povoar bem a última linha, porque eles colocam 6 jogadores na última linha, às vezes 7, constrói no 2-1-7, 3-1-6. Acreditamos que a linha de 5 seria importante para defender esses cruzamentos, as trocas foram pensando nesse ponto. Deu certo”, comemorou Filipe Luís depois da classificação.

As grandes atuações de Rossi e Léo Pereira podem levar a crer que o Racing massacrou o Flamengo em Avellaneda. Mas não foi bem assim. Naturalmente, o time argentino foi melhor no tempo em que esteve com um jogador a mais, mas não teve qualidade para aproveitar isso. Esbarrou na própria limitação técnica e no jogo seguro dos brasileiros.

“Hoje, foi uma vitória de um time com alma, competitivo e aguerrido, que sabe jogar em qualquer circunstância, contra qualquer adversário, que sabe jogar a Libertadores. Os jogadores que são multicampeões são os mais ambiciosos, e o meu time está cheio”, destacou Filipe Luís.

Com Globo.com

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