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Fim da guerra: Israel e Hamas assinam acordo de paz

Jucélio Almeida outubro 8, 2025
Israel paz

Israel e o grupo terrorista Hamas assinaram o acordo de paz proposto pelos Estados Unidos nesta quarta-feira (8). A informação foi divulgada pelo presidente Donald Trump em uma rede social e confirmada por mediadores do cessar-fogo.

Trump afirmou que Israel e Hamas concordaram com os termos da primeira fase do plano de paz. Segundo ele, todos os reféns mantidos pelo grupo terrorista desde 7 de outubro de 2023 na Faixa de Gaza serão libertados.

Israel afirma que 48 reféns continuam sob poder do Hamas, dos quais 20 estão vivos.

O presidente americano também afirmou que Israel recuará as tropas que estão na Faixa de Gaza para uma linha acordada. Ainda não está claro onde os militares ficarão posicionados.

Bênçãos aos pacificadores

Segundo Trump, a assinatura do acordo representa os primeiros passos em direção a uma paz duradoura.

“Todas as partes serão tratadas com justiça! Este é um GRANDE dia para o mundo árabe e muçulmano, para Israel, para todas as nações vizinhas e para os Estados Unidos da América. Agradecemos aos mediadores do Catar, Egito e Turquia, que trabalharam conosco para que este evento histórico e sem precedentes acontecesse. ABENÇOADOS OS PACIFICADORES!”, publicou.

Majed Al-Ansari, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Catar, disse que o acordo abrange todas as disposições e mecanismos para implementação da primeira fase do cessar-fogo. Segundo ele, isso permitirá o fim da guerra e a entrada de ajuda humanitária em Gaza.

A proposta divulgada pela Casa Branca no fim de setembro tem 20 pontos e prevê a Faixa de Gaza como uma zona livre de grupos armados. Integrantes do grupo terrorista Hamas podem receber anistia, desde que entreguem suas armas e se comprometam com a convivência pacífica.

  • Pelo plano, Gaza passará a ser governada por um comitê formado por palestinos tecnocratas e especialistas internacionais.
  • O grupo atuará sob supervisão de um novo órgão chamado “Conselho da Paz”, que seria presidido por Trump. Não está claro se Israel participará do órgão.
  • Segundo a Casa Branca, o Hamas tem 72 horas para libertar todos os reféns mantidos desde o início da guerra, em 7 de outubro de 2023.
  • A proposta também prevê que Israel libere quase 2 mil prisioneiros palestinos. Além disso, a ONU e o Crescente Vermelho seriam responsáveis pela distribuição de ajuda na Faixa de Gaza.

Detalhes da primeira fase do plano ainda não foram divulgados. Ou seja, ainda não está claro se todos os pontos da proposta de paz dos Estados Unidos foram aceitos por Israel e pelo Hamas.

Como será no futuro

Segundo a proposta dos Estados Unidos divulgada em setembro, Gaza deve ter um governo temporário de transição formado por um comitê palestino tecnocrático e apolítico, responsável por administrar os serviços públicos do dia a dia.

  • O grupo deve ser composto por palestinos considerados “qualificados” e especialistas internacionais.
  • Todo o trabalho ficará sob supervisão do chamado “Conselho da Paz”, chefiado por Donald Trump.
  • Caberá a esse comitê administrar os recursos para a reconstrução da Faixa de Gaza.
  • O Hamas e outras facções palestinas vão impedidos de participar do novo governo, direta e indiretamente.

No futuro, o poder deve ser transferido para a Autoridade Palestina — reconhecida internacionalmente como governo dos territórios palestinos. Essa transferência, porém, está condicionada a reformas na própria Autoridade Palestina, segundo a Casa Branca.

Desmilitarização e reconstrução

O plano também prevê um pacote econômico e de desenvolvimento a ser elaborado por um painel de especialistas. Segundo a Casa Branca, esses profissionais já participaram da criação de cidades modernas no Oriente Médio.

Em relação à segurança, Gaza passaria por desmilitarização, com a destruição de toda a infraestrutura bélica e proibição de novas instalações. O processo seria supervisionado por monitores independentes.

  • Será criada a Força Internacional de Estabilização (ISF), composta por atores estrangeiros encarregados de treinar a nova polícia palestina, que assumirá a segurança interna.
  • As Forças de Defesa de Israel vão se retirar gradualmente de Gaza, entregando os territórios ocupados à ISF.
  • Haverá ainda um perímetro de segurança para que militares israelenses permanecessem posicionados até que o risco de ressurgimento de ameaças terroristas fosse eliminado.

Ainda não está claro se todos os pontos sobre o novo governo de Gaza foram aceitos por Israel e Hamas.

Com Globo.com

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