Prefeito José Aldemir e a deputada Paula Francinete são acusados de divulgar falsas informações contra o deputado Chico Mendes

O prefeito de Cajazeiras, sertão da Paraiba, José Aldemir, e a deputada estadual Paula Francinete, foram acusados pelo deputado estadual Chico Mendes de disseminar mentiras contra a sua pessoa. Chico que é líder da bancada do Governo da Paraíba na Assembleia Legislativa da Paraíba.

Conforme informações, diante do que circula nas redes sociais, o casal teria veiculado Fake News de que o deputado Chico Mendes teria votado contra vetos do Projeto de Lei 3.636, de autoria do Deputado Adriano Galdino, que “Institui ações de enfrentamento ao feminicídio no âmbito do Estado da Paraíba”. Porém, de acordo com o que relatou o deputado o seu voto foi contra o veto ao Projeto por constituir despesas para o Estado, destacando que bem antes do PL as ações de combate à violência contra a mulher estão em plena atividade pela Secretaria Estadual da Mulher, à frente Lidia Moura.

Uma questão meramente técnica: Para que houvesse deliberação do plenário sobre o tema, o veto passou primeiro pela Comissão de Constituição de Justiça da Assembleia Legislativa.

O deputdo estadual Chico Mendes crê que a falsa informação dissiminada pelo casal que ele é a favor do feminicídio tem como objetivo colocá-lo contra a opinião pública, principalmente contra as mulheres, como sendo um homem que não aprecia as causas de interesse da mulher, especial, a mulher paraibana.

Chico Mendes nega veemente tais declarações, interpretando-as como: “infâmia, injúria e difamação gratuita”, do casal “Aldemir” contra a imagem do Líder do Governo na Assembleia Legislativa da Paraíba, deixando claro que tudo está relacionado ao crescimento do seu nome como pré-candidato a prefeito de Cajazeiras pela oposição.

Respaldando as colocações e convicções do deputado Chico Mendes em relação ao ssunto, a Secretária de Estado da Mulher, Lídia Moura, divulgou Nota Oficial (ver abaixo), onde inicialmente esclarece a inconstitucionalidade do PL no aspecto da viabilidade de execução, da questão financeira e quanto à avaliação técnica, detalhes preponderantes para se optar pelo veto na forma da lei, bem como a afirmação que o que se pede no texto da matéria a Secretaria de Estado da Mulher há tempos já executa.

Fonte Reporter PB

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Jucélio Almeida

Jucélio Almeida